Requisitos: Nível Mestrado em Biologia Molecular ou em áreas correlatas
Valor da bolsa: R$ 3.500 + R$ 420,00 (auxílio alimentação)
Descrição das principais atividades:
(i) Manipulação de amostras de material biológico humano contendo potencialmente SARS-COV-2;
(ii) Extração de ácidos nucleicos (DNA e RNA);
(iii) Preparo de soluções e MIX de reagentes com pipetagem de pequenos volumes;
(iv) Realização de Transcrição Reversa seguida de Reação em Cadeia da Polimerase Quantitativa em Tempo Real (Real Time PCR) de material genético do agente infeccioso. Análise e interpretação de resultados de RT-qPCR.
Previsão de duração da bolsa: 6 meses (com possibilidade de prorrogação)
Início previsto: a partir de 15 de julho
A UFRJ na Cidade Universitária vem interferindo de diferentes formas na vida da população do Rio de Janeiro, principalmente daqueles que habitam seu entorno, que é composto principalmente por uma população de baixa renda. Nele existe uma ampla área de recreação e esportes ao ar livre, que são utilizadas por moradores das comunidades e municípios vizinhos. Apesar desta estrutura de lazer, a condição de Ilha e potencial das praias é pouco explorado, principalmente pela reconhecida contaminação das praias do interior da baía da Guanabara. A diversidade e beleza das praias representam uma das principais características do Rio de Janeiro, que na Ilha do Fundão não é diferente. Estas mostram belos e diferentes ângulos da cidade podendo servir de opção de lazer ou roteiro turístico para a população. O projeto tem como objetivo valorizar as faixas de areia das praiaotográfico. Os resíduos são analisados gravimétricamente e parte será e parte é selecionada para reciclagem e criação de peças de arte. Faz parte do projeto o monitoramento microbiológico e parasitológico das águas superficiais, do subsolo e da areia. O plantio de com espécies da região é realizado com apoio da Prefeitura Universitária. Ações de identificação da praia com o uso de placas e orientação ambiental aos usuários serão implementadas.
O governador do Estado de São Paulo, João Dória, anunciou no dia 11 de junho a parceria entre Instituto Butantan e o laboratório internacional Sinovac Biotech para a produção da vacina contra o coronavírus.
Em meio à corrida mundial para a produção da vacina contra o coronavírus, na quarta-feira, 10 de junho, o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus alertou que, embora se tenha mais de 100 laboratórios mundiais na busca por uma vacina, sua disponibilidade pode demorar entre 12 e 18 meses.
Embora existam mais de 100 vacinas em desenvolvimento no mundo, apenas 10 estão em estado avançado, indo para os testes clínicos. Dessas 10 vacinas, 05 são chinesas. Ao que tudo indica, a atenção do mundo está voltada para as vacinas desenvolvidas pela Universidade de Oxford e pelo laboratório Sinovac Biothec.
Segundo matéria do Jornal Valor Econômico, o governador de São Paulo disse que a parceria contempla a transferência de tecnologia para o Instituto Butantan, que ficará responsável pela produção da vacina.
“Essa vacina será distribuída ao SUS (Sistema único de Saúde) e terá a possibilidade de imunizar milhares de brasileiros. Ela já foi testada em mais de mil pessoas na China nas fases 1 e 2 e, agora, o Brasil entra na fase 3 com 9 mil pessoas. Isso permite que São Paulo esteja entre os principais estudos do mundo na luta contra contra o coronavírus”.
Fonte: (Valor Econômico ou as ferramentas oferecidas na página).
O Diretor do Instituto Butantan destacou a semelhança dos processos de produção entre a vacina do laboratório Sinovac Biotech e os já utilizados pelo Instituto para a produção de outras vacinas.
“Dando tudo certo, no primeiro momento a vacina será importada da China e depois, no segundo momento será produzida pelo Butantan. O instituto tem a capacidade industrial para a produção. O que precisamos é da vacina aprovada.”
Fonte: (Valor Econômico ou as ferramentas oferecidas na página).
Iniciativas da OMS/Brasil
A Fundação Oswaldo Cruz será responsável pela coordenação no Brasil do ensaio clínico Solidariedade (Solidarity), que foi lançado pala OMS em 20 de março, com o objetivo de investigar a eficácia de quatro tratamentos para a Covid-19 e obter resultados num tempo mais ágil possível e num maior número de países. No Brasil, o Solidarity será implantado em 18 hospitais de 12 Estados. Segundo a OMS, hoje mais de 37 países estão envolvidos na iniciativa, Ensaio Clínico Solidariedade (Solidarity). A presidência da Fiocruz participa de um dos grupos internos da OMS responsável por formulação de estratégias, por essa razão, irá coordenar a implantação do Solidarity no Brasil.