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06 09 noticia 0002 5TratamentoHenry Marcel Zalona Fernandes & Gabriela Mastrobuono – Discentes do PPG-MICRO

Daniela Sales Alviano & Rafael Silva Duarte – Pesquisadores Permanentes do PPG-MICRO

Henry Marcel Zalona Fernandes, Gabriela Mastrobuono, Emilyn Costa Conceição, Rubens Clayton da Silva Dias, Daniela Sales Alviano, Rafael Silva Duarte

O primeiro caso de COVID-19, doença infecciosa causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, foi identificado em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China. Em seguida, SARS-CoV-2 se disseminou rapidamente para outros países resultando em numerosos relatos de infecções, hospitalizações e mortes. Devido a rápida disseminação geográfica, os cientistas iniciaram uma busca global por medicamentos que pudessem contribuir no tratamento da COVID-19, principalmente através do reposicionamento de medicamentos (avaliação de medicamentos já aprovados para uso em seres humanos) como azitromicina, remdesivir, dexametasona, hidroxicloroquina, tocilizumabe e outros. Entretanto, alguns desses medicamentos avaliados na terapia de COVID-19 podem causar interações medicamentosas com rifampicina, medicamento de primeira linha para tratamento da Tuberculose (TB), ou aumentar o risco de doenças pulmonares causadas por micobactérias não-associadas à TB (MNT) e reativação de TB latente. Além disso, o uso de azitromicina pode resultar no desenvolvimento de cepas de micobactérias resistentes a antimicrobianos da classe dos macrolídeos. Coinfecções por TB – COVID-19 e MNT – COVID-19 também têm sido descritas. Assim, o diagnóstico diferencial é necessário para se determinar o tratamento mais adequado em casos clínicos com sintomas semelhantes a outras doenças infecciosas do pulmão como, por exemplo, TB.

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