Coordenação: Marco Antonio Lemos Miguel (marco.miguel@micro.ufrj.br)
Atualmente um grande número de atendimentos ambulatoriais no Brasil estão relacionados a doenças contraídas ou agravadas no ambiente doméstico. Entre elas destacam-se as doenças respiratórias e de pele, além das gastrointestinais. Dentro de uma resistência todos os cômodos e áreas apresentam inúmeras fontes conhecidas ou desconhecidas de risco à saúde. O real risco que estas fontes representam podem variar de dados tradicionais que já fazem parte do conhecimento popular, até o mais avançado e atualizado conhecimentos científico, que normalmente estão longe do conhecimento popular ou não utilizam uma linguagem adequada para que o cidadão possa avaliar e decidir a real necessidade de eliminar a fonte do perigo. Conhecer adequadamente estes perigos é suas fontes no lar, que é considerado normalmente um ambiente de segurança, representa uma das principais formas de reduzir os danos causados à saúde da população. Estes danos aumentam os gastos do governo com saúde, além de reduzir a produtividade e a qualidade de vida da população. A difusão destas informações na forma de palestras, oficinas, minicursos e pelas redes sociais na internet.
Número de vagas: 15
Carga horária: 36h
Coordenação: Marco Antonio Lemos Miguel (marco.miguel@micro.ufrj.br)
A UFRJ na Cidade Universitária vem interferindo de diferentes formas na vida da população do Rio de Janeiro, principalmente daqueles que habitam seu entorno, que é composto principalmente por uma população de baixa renda. Nele existe uma ampla área de recreação e esportes ao ar livre, que são utilizadas por moradores das comunidades e municípios vizinhos. Apesar desta estrutura de lazer, a condição de Ilha e potencial das praias é pouco explorado, principalmente pela reconhecida contaminação das praias do interior da baía da Guanabara. A diversidade e beleza das praias representam uma das principais características do Rio de Janeiro, que na Ilha do Fundão não é diferente. Estas mostram belos e diferentes ângulos da cidade podendo servir de opção de lazer ou roteiro turístico para a população. O projeto tem como objetivo valorizar as faixas de areia das praias da Ilha do Fundão como áreas de lazer e pontos turísticos. São realizadas ações de limpeza nas praias da Ilha do Fundão, coleta de resíduos sólidos da areia e vegetação costeira, seguido de um ensaio fotográfico. Os resíduos são analisados gravimétricamente e parte será e parte é selecionada para reciclagem e criação de peças de arte. Faz parte do projeto o monitoramento microbiológico e parasitológico das águas superficiais, do subsolo e da areia. O plantio de com espécies da região é realizado com apoio da Prefeitura Universitária. Ações de identificação da praia com o uso de placas e orientação ambiental aos usuários serão implementadas.
Número de vagas: 50
Carga horária: 80h
Coordenação: Raquel Regina Bonelli (raquel.bonelli@micro.ufrj.br)
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as ações para o controle da disseminação da resistência a antimicrobianos envolvam educação da sociedade, como forma de sensibilizá-la em favor da causa. No entanto, poucas ações são desenvolvidas a este respeito no Brasil. Assim, este projeto de extensão propõe uma estratégia pedagógica criada a partir de duas fontes inspiradoras (as abordagens sugeridas pela OMS na Semana Mundial de Conscientização do Uso Prudente de Antimicrobianos e um plano de aula sobre o tema utilizado no Reino Unido). Além de conscientizar o público alvo sobre o desafio que lhes é imposto no que tange a resistência aos antimicrobianos, procuraremos fazer com que eles mesmos identifiquem o que podem fazer a respeito como membros da sociedade. A ação ocorrerá em encontros com cada turma do 2 ano do Ensino Médio de uma escola, incluindo fundamentação teórica, atividade prática e discussão com os alunos. A definição das abordagens didáticas, bem como o roteiro da proposta de interação com as turmas, ser desenvolvida em conjunto entre professores e alunos de graduação e pós-graduação vinculados ao projeto. Acreditamos que sensibilizar jovens para a resistência aos antimicrobianos, oferecendo-lhes alguma base no tema e proporcionando-lhes condições para que autonomamente possam adquirir e transmitir conhecimento a respeito, pode ampliar transversalmente a mobilização da sociedade frente a este desafio.
Número de vagas: 14
Carga horária: 180