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MicroNews

Apresentação

Esse novo veículo de informação trará comunicados breves de forma ágil, com objetivo de aumentar o fluxo de informação no Instituto e incentivar a participação com envio de notas informativas para aumentar a interação entre seus diferentes públicos que copõem eu corpo social.

MICRONEWS será produzido quinzenalmente, dessa forma, as notas podem ser enviadas para o e-mail: micronews@micro.ufrj.br. Importante reforçar que trata-se de um informativo interno, que veiculará informações que impactam o cotidiano do Instituto. 

No entanto, caso haja interesse dos departamentos em trabalhar alguma informação, direcionando-a para os veículos das empresas de comunicação, “grande mídia”, será necessário que coloque essa observação no e-mail, indicando os melhores horários para responder a esses veículos e um número de contato.
A assessoria de comunicação do IMPG acompanhará todo o trabalho de divulgação, e o apoio à entrevista, caso o pesquisador julgue necessário.

Alane Beatriz Vermelho
Direção IMPG
Andréa Pestana C. Freitas
Assessoria de Comunicação IMPG


noticia agrotoxicoTitulares: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Inventores: Andrew Macrae Antonio Jorge Ribeiro da Silva Ida Carolina Neves Direito Leda Cristina Santana Mendonça Ricardo Machado Kuster
CARTA PATENTE Nº PI 0902939-7

A utilização de agrotóxicos pelos produtores brasileiros sempre foi um assunto polêmico e uma inspiração para os pesquisadores na busca de biopesticidas e/ou métodos de controle ambiental contra o uso abusivo de agrotóxicos.

O Dossiê, publicado em 2015 pela Abrasco, FIOCRUZ e outros órgãos de pesquisa, aponta que agrotóxicos já contaminam o solo, a água e até mesmo o leite materno (Fonte: APREAA – Associação Paranaense dos Expostos ao Amianto). A partir desse mesmo documento, foi constatado que no Brasil se consome o equivalente a 7,3 litros de agrotóxicos por pessoa todo ano.

Diante desse cenário, um grupo de professores da UFRJ, desenvolveu um método que permite detectar e mensurar a concentração de agrotóxicos contaminantes em amostras ambientais. O grupo não só desenvolveu o método como também os instrumentos de aferição/análise que deram origem ao KIT para monitoramento e/ou detecção de agrotóxicos contaminantes no ambiente.

A vantagem do KIT em relação aos antigos protocolos já existentes é que ele não utiliza grande quantidade de substâncias tóxicas, além de fechar a análise em menor tempo.

Por apresentar uma característica inventiva, referente a nova metodologia de aferição e análise da concentração de agrotóxico no ambiente, a Agência de Inovação da UFRJ requereu a proteção intelectual junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A carta patente foi expedida em 2018.

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