Em conversa com o Prefeito Paulo Ripper, a direção do IMPG pôde colocar as preocupações em relação a situação de vulnerabilidade que se encontra a Sede do IMPG. Com falta de serviço de segurança em seus principais acessos, o corpo social do IMPG teme permanecer em seus laboratórios em horários avançados, no entanto, o IMPG oferece aulas no horário noturno.
O Prefeito demonstrou que a segurança é um tema complexo dentro da gestão da Prefeitura Universitária, e que existem normas para a contratação e mesmo para a atuação dos profissionais de segurança dentro do espaço universitário, que precisam ser revistas.
No entanto, hoje existem ferramentas de segurança, como as 200 câmeras colocadas no Campus do Fundão e que funcionam 24h, com capacidade de zoom para identificação de placas de veículos e de indivíduos que possibilitam a sensação de segurança, ainda que pequena. Além das câmeras, os novos pórticos da UFRJ darão maior segurança, com os pardais para redução da velocidade.
É preciso trabalhar a sensibilização junto ao corpo social da Universidade para que as pessoas atuem de forma a gerar maior segurança para si e para o coletivo, por meio de ações simples como:
- Registrar o Boletim de Ocorrência (BO Online);
- Adotar medidas de controle de acesso aos prédios – por meio da identificação com uso de crachás;
- Melhorar e monitorar os acessos aos estacionamentos.
Atento aos problemas de segurança do Campus Fundão, o prefeito irá consolidar uma série de medidas para preservar os espaços externos da universidade, como o possível fechamento da saída da Linha Amarela, por ser a única saída utilizada pelo grupo de pessoas envolvidas com os assaltos ocorridos na Universidade. Além disso, a criação de um agrupamento – CSCIDUNI – Empresas residentes; 17º. BPM; 37º. DP; Parque Tecnológica e Prefeitura da UFRJ.