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No Brasil, há diversas barreiras que dificultam a democratização do conhecimento científico para a comunidade. Essas barreiras incluem a comunicação falha entre sociedade e academia, visto que a linguagem científica ainda é inacessível à certas camadas sociais e a falta de estrutura das escolas para promoverem aulas práticas e despertarem maiores interesses dos alunos. Pensando nisso, a professora Fernanda Abreu, do  Instituto de Microbiologia paulo de Góes (IMPG), e Sidcley Lira, da Casa Oswaldo Cruz, propõem uma reflexão sobre a importância do lúdico para motivar a curiosidade científica nas crianças. Um dos exemplos de abordagens que atuam na resolução dessa problemática são as iniciativas de jogos com temáticas em ciências, como o Núcleo de Entretenimento Ciência em Jogo, que propõe a elaboração de jogos educativos e é composto por alunos do IMPG da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Confira AQUI o artigo na íntegra. 

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