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segurancaEm conversa com o Prefeito Paulo Ripper, a direção do IMPG pôde colocar as preocupações em relação a situação de vulnerabilidade que se encontra a Sede do IMPG. Com falta de serviço de segurança em seus principais acessos, o corpo social do IMPG teme permanecer em seus laboratórios em horários avançados, no entanto, o IMPG oferece aulas no horário noturno.
O Prefeito demonstrou que a segurança é um tema complexo dentro da gestão da Prefeitura Universitária, e que existem normas para a contratação e mesmo para a atuação dos profissionais de segurança dentro do espaço universitário, que precisam ser revistas.
No entanto, hoje existem ferramentas de segurança, como as 200 câmeras colocadas no Campus do Fundão e que funcionam 24h, com capacidade de zoom para identificação de placas de veículos e de indivíduos que possibilitam a sensação de segurança, ainda que pequena. Além das câmeras, os novos pórticos da UFRJ darão maior segurança, com os pardais para redução da velocidade.
É preciso trabalhar a sensibilização junto ao corpo social da Universidade para que as pessoas atuem de forma a gerar maior segurança para si e para o coletivo, por meio de ações simples como:

  • Registrar o Boletim de Ocorrência (BO Online);
  • Adotar medidas de controle de acesso aos prédios – por meio da identificação com uso de crachás;
  • Melhorar e monitorar os acessos aos estacionamentos.

Atento aos problemas de segurança do Campus Fundão, o prefeito irá consolidar uma série de medidas para preservar os espaços externos da universidade, como o possível fechamento da saída da Linha Amarela, por ser a única saída utilizada pelo grupo de pessoas envolvidas com os assaltos ocorridos na Universidade. Além disso, a criação de um agrupamento – CSCIDUNI – Empresas residentes; 17º. BPM; 37º. DP; Parque Tecnológica e Prefeitura da UFRJ.

microbiologia simposioNos dias 30 e 31 de março de 2017 o Programa de Pós-graduação do IMPG realizou seu primeiro Seminário de Pós-doutorados, o evento teve a participação de cientistas renomados, como a professora Débora Fogel, do Instituto de Bioquímica Médica, que ministrou a palestra de abertura do dia 30 de março. Dra. Rosa Peron, especialista em Resistência Antimicrobiana do Ministério da Saúde, Assistência e Esporte (VWS), da Holanda, proferiu a palestra de abertura do dia 31 de março, cujo tema foi o plano de ação holandês para a resistência microbiana.

Foram 19 apresentações, ao longo do Simpósio, executadas pelos bolsistas do Programa Nacional de Pós-Doutorado da CAPES, e mesas redondas com apresentações de pós-doutores filiados a diferentes laboratórios do IMPG. A qualidade dos trabalhos apresentados promoveu um ambiente de discussões empolgantes e importantes trocas.

O encerramento do I Simpósio de Pós-Doutorados contou com a palestra da professora Tatiana Pinto (IMPG), Jovem Embaixadora da Ciência no Brasil, junto à Sociedade Americana de Microbiologia, que falou sobre a interação coma American Society for Microbiology (ASM), durante seu pós-doutorado, o que levou ao conhecimento dos pós-doutores as oportunidades oferecidas pela ASM, como apoio à participação em Congressos e oportunidades de networking para os jovens pesquisadores.

Cabe ressaltar os destaques do Evento:

  • Fábio Canto recebeu o prêmio de melhor apresentação com o trabalho intitulado: Estudo dos mecanismos envolvidos na conversão de células TCD4 convencionais ao fenótipo regulador mediada por linfócitos B;
  • Ciro Rossi recebeu o prêmio de segunda melhor apresentação com o trabalho: Identificação e caracterização de CRISPR e pequenos RNAs regulatórios envolvidos com virulência em cepas clínicas de Staphylococcus haemolyticus;
  • Deborah Leite recebeu prêmio de terceira melhor apresentação como o trabalho: Identificação de elementos móveis associados à microbiota de corais sob influência de fatores antrópicos;
  • Leandro Sangenito recebeu menção honrosa pela apresentação do trabalho Reposicionamento de inibidores da aspártica peptidase do HIV: uma proposta alternativa de controle ao Trypanosoma cruzi.

globoProf. Juliana Cortines - Professora Adjunta do IMPG

A direção do Instituto de Microbiologia está alinhada com as orientações da reitoria sobre o desenvolvimento da área de internacionalização na universidade, por essa razão, implantou a Coordenação de Relações Internacionais do IMPPG – CRI/IMPPG e indicou, por portaria, a professora Juliana Cortines para coordenar.

Em seu primeiro levantamento, sobre as parcerias internacionais existentes no Instituto, feito por razão do Plano de Desenvolvimento do IMPPG, revelou-se um cenário muito favorável. Pode-se perceber um número importante de parcerias, ainda que a resposta ao levantamento tenha sido, nessa ocasião, considerada pequena.

Professora Juliana acredita que a formalização das parcerias existentes dará ao Instituto grande visibilidade na área internacional e junto aos órgãos de fomento à pesquisa.

A Coordenação de Relações Internacionais do Instituto está em fase de estruturação de suas ações e, para tal, conta com o apoio da Coordenação de Relações Internacionais do CCS, sob coordenação do professor Andrew Macrae e coordenação-adjunta da jornalista Andréa Pestana.

O novo setor do IMPPG irá dividir o espaço com a Coordenação de Extensão, que passará por obras cuja finalização está prevista para o início de janeiro de 2017.

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