Abertura do Simpósio Thaís Souto Padrón pela atual coordenadora professora Beatriz Meurer
A pós-graduação do IMPG, criada em 1965 foi, a primeira pós-graduação em Microbiologia do país, anualmente organiza o seu Simpósio, que acontece no período de uma semana, com apresentação de trabalhos, palestras e participações internacionais.
Tendo sido idealizado pela Professora Thais Pedrón, o Simpósio aconteceu no período de 11 a 15 de setembro de 2017, data em que a coordenação de pós-graduação, eternizou a homenagem à sua idealizadora e adotou a denominação: Simpósio de Pós-Graduação Thaís Souto Padrón.
O desenvolvimento da pós-graduação do IMPG tem sido observado com grande satisfação pelo corpo social do Instituto, já com a implantação do programa em Imunologia e Inflamação em 2012 e quatro anos depois com a implantação do PROFNIT, curso de Mestrado Profissional, promovido pelo Fórum Nacional dos Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (FORTEC), que oferece formação para pesquisadores que atuarão nos Núcleos de Inovação Tecnológica, NITs, com inscrições para brasileiros e estrangeiros.
O programa de pós-graduação do instituto de microbiologia em 2017 conquistou o conceito 7 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- CAPES, motivo de comemoração de todo o seu corpo social.
Abertura do Simpósio Thaís Souto Padrón porf Agnes Marie, a diretora Alane Beatriz Vermelho e a Beatriz Meurer
Na semana de 11 a 15 de setembro o IMPG viveu um período de intensa atividade, com apresentações em diferentes pontos do Instituto.
O Simpósio de Pós-Graduação Thaís Pedrón motivou a participação de todo o Instituto, num clima de importantes trocas entre diferentes grupos de pesquisa.
Apresentações orais dos Trabalhos dos alunos de pós graduação
Apresentação de Pôsteres
Encerramento e premiação
O encerramento do Simpósio premiou os melhores trabalhos apresentados:
Primeiro Prêmio: Carlos Henrique Dantas Barbosa – Departamento de Imunologia;
Premiados:
Carlos Henrique Dantas | Emilyn Conceição | Felipe Soares Coelho | Yasmin Mustafá |
Menção Honrosa:
Márcia Silva Francisco | Rodrigo Rollin | Talita Lourenço | Gisele Pena |
Após a premiação a coordenação de pós-graduação organizou uma confraternização para o encerramento do Simpósio.
O Comitê Gestor de Articulações da UFRJ tem o objetivo de definir diretrizes para priorizar ações e iniciativas de interesse da universidade, com o apoio das empresas instaladas no Parque tecnológico da UFRJ. O atual comitê foi nomeado pelo reitor em exercício Prof. Roberto Leher em Portaria N. 8897 – divulgada no Boletim da Universidade Federal N. 39 do dia 03 de outubro de 2017.
Ângela Uller (Presidente) | Fernando Rochinha - Diretor da Fundação COPPETEC (Secretário) |
Leila Rodrigues | Alane Beatriz Vermelho |
Carlos Terra | David Kupfer | Jose Carlos Pinto |
Os professores Diogo Jurelevicius e Lucy Seldin fazem parte do Projeto do Microbioma da Terra, iniciativa que tenta caracterizar sistematicamente a diversidade microbiana taxonômica e funcional em escala global – O Earth Microbiome Project – EMP é coordenado pelos pesquisadores Jack Gilbert (University of Chicago Medicine), Rob Knight (University of California San Diego) e Janet Jansson (Pacific Northwest National Laboratory).
O Projeto tem colaboração de mais de 300 pesquisadores no mundo inteiro, e recentemente, o EMP publicou seus primeiros resultados em sua publicação: A Communal Catalogue Reveals Earth’s Multiscale Microbial Diversity, que traz a meta análise de dados da diversidade bacteriana obtidos em 100 estudos científicos individuais e que representam, no total, mais de 27.000 amostras de organismos e ambientes coletadas ao redor mundo. Esse estudo representa, até a presente data, o maior macro estudo do mundo microscópico já publicado.
O objetivo do EMP é ir além do que foi reportado nesse primeiro trabalho, assim, continuar a alimentar o banco de dados com novas amostras, cuja meta é atingir um número de 200.000 amostras analisadas.
O estudo pretende ainda incluir análises da comunidade fúngica e análise de sequenciamento metagenômico das diferentes amostras já previamente analisadas, produzindo não apenas mapas da distribuição global microbiana, mas também um Atlas Global de Genes (Caminhos Metabólicos) Microbianos.