O que sai do Baú da Vovó, além de brincadeiras e fantasias? Essa é uma história que vai conquistar leitores de todas as idades, apesar de ser um livro voltado para o público infantil. Afinal, são presentes as lembranças da curiosidade que, na infância, despertavam gavetas, caixas e baús na casa de nossos avós.
A professora Angela Hampshire traz essa inspiração para tratar de um assunto que é tabu na sociedade. O tema principal de “O Baú da Vovó” é o diagnóstico de um câncer. No entanto, a abordagem é leve e apresenta a narrativa de uma menina de oito anos que aprende com a avó a entender o que está acontecendo com o seu corpo após o diagnóstico. A autora fez questão de que a avó fosse uma mulher negra e cientista e que a figura feminina desempenhasse o papel de protagonista.
Produto do projeto de extensão “Vamos falar de câncer?”, o livro apresenta informações científicas como o nome dos órgãos que formam o corpo humano e os diferentes tipos de tecidos que os compõem, além dos sistemas que garantem a sua manutenção, como, por exemplo, o sistema linfático. O projeto e o livro têm como objetivo principal despertar na sociedade um olhar mais atento às pessoas diagnosticadas com câncer, e não à doença. Angela Hampshire sonha com o dia em que a doença deixe de ser tabu e passe a ser encarada com mais naturalidade. A autora tem a esperança de que novas posturas possam contribuir na recuperação das pessoas diagnosticadas com câncer.
O lançamento do livro, O Baú da Vovó será no dia 14 de setembro, às 17hrs na Livraria Travessa do Shopping Leblon. Importante informar que toda a renda gerada com a venda da primeira edição do livro, será revertida para o Instituto ZENcancer.
Pesquisa liderada pela Prof. Raquel Peixoto (IMPPG/UFRJ) tem destaque internacional. A pesquisa é realizada em parceria com o Centro de Pesquisas AquaRio/UFRJ e fala do primeiro registro de mortalidade massiva de corais no Altantico Sul, registrado pelo Dr. Gustavo Duarte (Pos doc no IMPPG/UFRJ e pesquisador associado do AquaRio) e Matheus Deoclaciano (AquaRio) em Junho e Julho de 2019.
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Ações estratégicas de inovação desenvolvidas pela CAPES foram apresentadas na sexta-feira, 2, por Anderson Correia, durante reunião do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), que reuniu cerca de 200 representantes de empresas, instituições governamentais e convidados, em São Paulo.
No encontro organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o presidente da CAPES falou sobre os programas de Cooperação Acadêmica em Defesa Nacional (PROCAD-DEFESA), o Talentos para Inovação, o Institucional de Internacionalização (CAPES-PrInt) e ações que fazem interação com o setor privado.
Outro tema destacado por Anderson Correia foi o funcionamento da nova metodologia de avaliação dos programas de pós-graduação das instituições de ensino superior. Esta passa a ser multidimensional, e tem como um de seus critérios o impacto sobre a inovação.
Programas
O Programa Talentos para Inovação é uma parceria entre a CAPES e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-NC), destinada a apoiar a capacitação e inserção de profissionais especializados em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) executados em unidades e polos Embrapii.
O PROCAD-DEFESA estimula projetos conjuntos, possibilitando a produção de pesquisas científicas e a formação de recursos humanos pós-graduados na área de defesa nacional. A iniciativa envolve a participação de Organizações Militares (OM) e Instituições Militares de Ensino e Pesquisa, cuja missão esteja associada aos projetos de pesquisa propostos, além de Centros de Estudos Estratégicos e ICTs que, de forma articulada, desenvolvam programas de pesquisa sobre assuntos relativos à Defesa Nacional.
O Programa Institucional de Internacionalização (CAPES-PrInt) vem para estimular a formação de redes de pesquisas internacionais, ampliar ações de apoio à internacionalização na pós-graduação e aprimorar a qualidade da produção acadêmica deste segmento. Além disso, pretende facilitar a construção, a implementação e a consolidação de planos estratégicos de internacionalização das instituições selecionadas nas áreas do conhecimento por elas priorizadas.
(Brasília – Redação CCS/CAPES)
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