Um estudo realizado pela professora Luciana Costa do Departamento de Virologia do IMPG, em colaboração com os Professores Amilcar Tanuri (Instituto de Biologia) e Teresinha Castineira (Faculdade de Medicina) mostrou que uma profissional passou 152 dias infectada pelo Sars-Cov 2, sendo este o maior tempo de persistência do COVID já registrada no mundo. Trata-se de uma profissional de saúde do Rio de Janeiro, que teve sintomas leves por 3 semanas, sem necessidade de internação. Após este período ela se tornou uma portadora assintomática do vírus. Não é a primeira vez que este evento é detectado no mundo, mas certamente é o mais longo. O estudo mostrou que 40% das pessoas testadas pela técnica de RT-PCR até o 14º dia do aparecimento dos sintomas, período padrão para liberação da quarentena, segundo a Organização Mundial da Saúde. O estudo mostrou ainda que, em um grupo de 50 pessoas, 8 (15%) apresentavam o vírus ainda infeccioso após o 14º dia de infecção, chegando alguns a 40 dias. O estudo evidenciou o papel dos assintomáticos na difusão da doença, bem como a importância do exame de PCR para constatar que o paciente esteja livre do vírus.
RESUMO: A invenção propõe resolver problemas associados a doenças causadas por patógenos e/ou pragas em plantas através do desenvolvimento de biopesticidas compostos por extratos obtidos de fungos. Foi demonstrado que, ao vaporizar esses extratos em plantas, ocorre a indução de uma resistência sistêmica. A defesa é ativada longe do local da infiltração e, quando um patógeno tenta atacar a planta, não consegue ou tem sua infecção limitada em função desta resposta de defesa.
DESAFIOS E OBJETIVOS: O Brasil é o 4o maior produtor global de alimentos. Para garantir a produtividade das culturas, o agronegócio brasileiro investe bilhões de reais em insumos para evitar ataques por pragas e patógenos. A imensa maioria dos insumos utilizados é composta por químicos que afetam em diversos níveis do ambiente ao consumidor final. O objetivo desta inovação é propiciar o controle de pragas e patógenos de forma ecologicamente sustentável, sem prejuízo ao ambiente e aos consumidores. Além deste objetivo, visa-se soluções que mitiguem prejuízos associados a doenças virais que na maioria das vezes não têm como ser controladas, restando ao produtor descartar a produção quando acometida por viroses.
SOLUÇÃO: Trata-se de produtos derivados de fungos que, ao serem aplicados nas plantas, as estimulam a ativar vias de defesa, fazendo com que fiquem protegidas contra ataques por pragas e patógenos. A solução apresenta comprovada ação antiviral e pode proteger diferentes plantas contra uma gama de distintos patógenos, com a vantagem adicional de ser um produto orgânico.
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A UFRJ lançou um Guia para o Ensino Remoto Emergencial 2020 - produzido pelo Comissão instituída pela Portaria nº 3.191, de 5 de maio de 2020, tendo por objetivo compreender o potencial e os obstáculos à utilização de formas de educação complementares ao ensino presencial da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Este Guia para o Ensino Remoto Emergencial na UFRJ aponta para diferentes ações de preparação para essas mudanças e oferece informações que podem ajudar a viabilizar a retomada das atividades de ensino, pesquisa e extensão durante os períodos de distanciamento, com orientações e diretrizes que incluem desde condições de acesso e de inclusão digital dos discentes, formação e treinamento dos docentes e técnicos administrativos para os ambientes virtuais, reorganização dos conteúdos para aulas remotas e projetos, redes de apoio, cuidados e saúde mental, acessibilidade e biossegurança.
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